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1.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 52(9): 1482-1488, Dec. 2008. graf, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-504554

RESUMO

Microalbuminuria assessment is essential for diagnosing incipient nephropathy in diabetic patients. The present study aim to evaluate whether urinary albumin concentration (UAC) and urinary albumin-to-creatinine ratio (UACR) agree with 24 h urine collection in screening for albuminuria > 30 mg/24 h in type 1 and 2 diabetics. In this cross-sectional study were evaluated 293 diabetic patients (117 type 1 and 176 type 2). Albuminuria was determinated by turbidimetric immunoassay. The best discriminator value was 22 mg/l (sensitivity 82.5 percent, specificity 74.0 percent) for UAC and 27.3 mg/g creatinine (sensitivity 83.3 percent, specificity 80.9 percent) for UACR. Areas under ROC curves were 0.868 and 0.878, respectively (p = 0.53). Lower discriminators as 10 mg/l (sensitivity 94.2 percent, specificity 48.6 percent) and 10 mg/g creatinine (sensitivity 96.7 percent, specificity 49.1 percent) attained high sensitivities. UAC and UACR from spot morning urine had similar accuracy in screening microalbuminuria. The simplicity and lower cost of UAC justifies its preferential clinical use.


Pesquisar microalbuminúria é essencial para o diagnóstico de nefropatia incipiente diabética. Este estudo objetiva avaliar concordância entre concentração de albumina urinária (CAU) e relação albuminúria-creatinúria (RAC) com coleta urinária de 24 h para pesquisa de albuminúria > 30 mg/24 h em diabéticos tipos 1 e 2. Estudou-se transversalmente 293 pacientes diabéticos (117 tipo 1 e 176 tipo 2). A albuminúria foi determinada por imunoensaio turbidimétrico. O melhor discriminador para CAU foi 22 mg/l (sensibilidade 82,5 por cento, especificidade 74 por cento) e para RAC 27,3 mg/g de creatinina (sensibilidade 83,3 por cento, especificidade 80,9 por cento). Áreas sob as curvas ROC foram 0,868 e 0,878, respectivamente (p = 0,53). Menores discriminadores como 10 mg/l (sensibilidade 94,2 por cento, especificidade 48,6 por cento) e 10 mg/g de creatinina (sensibilidade 96,7 por cento, especificidade 49,1 por cento) resultaram sensibilidades maiores. CAU e RAC de amostras urinárias isoladas matinais apresentaram acurácia semelhante para pesquisa de microalbuminúria. Simplicidade e baixo custo da CAU justificam seu uso clínico preferencial.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Albuminúria/urina , Creatinina/urina , Diabetes Mellitus Tipo 1/urina , /urina , Nefropatias Diabéticas/diagnóstico , Albuminúria/diagnóstico , Biomarcadores/urina , Estudos Transversais , Nefropatias Diabéticas/urina , Programas de Rastreamento , Valores de Referência , Sensibilidade e Especificidade , Estatísticas não Paramétricas
2.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 51(2): 244-256, mar. 2007.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-449578

RESUMO

Pacientes em diferentes estágios de nefropatia diabética (ND) apresentam freqüentemente comprometimento cardíaco expresso por isquemia miocárdica e/ou cardiomiopatia diabética. Estas alterações já estão presentes em estágios iniciais da ND e provavelmente mesmo antes de a excreção urinária de albumina (EUA) atingir níveis tradicionalmente diagnósticos de microalbuminúria. As alterações cardíacas são responsáveis por uma proporção significativa de mortes nos pacientes com ND e podem ser reduzidas através de intervenção nos múltiplos fatores de risco cardiovascular encontrados nesses pacientes. A avaliação de doença cardíaca deve idealmente ser realizada em todos os pacientes com qualquer grau de ND através de métodos específicos para detectar isquemia e disfunção miocárdica, além do emprego rotineiro da monitorização ambulatorial da pressão arterial em 24 h. Em pacientes com aterosclerose avançada também devem ser avaliadas outras artérias (carótidas, aorta, renais). O tratamento rigoroso da hipertensão arterial, o uso de fármacos cardioprotetores, o tratamento da dislipidemia e da anemia, assim como o emprego de medicamentos anti-plaquetários, poderão reduzir a elevada mortalidade cardiovascular na ND.


Patients in different stages of diabetic nephropathy (DN) frequently present cardiac disease expressed by myocardial ischemia and/or diabetic cardiomyopathy. These changes are already present at early stages of DN, probably even before urinary albumin excretion (UAE) reaches the traditionally diagnostic levels of microalbuminuria. The cardiac changes are responsible for a significant proportion of the increased death rates in patients with DN and can be reduced through multiple intervention on the several risk factors present in these patients. Cardiac disease assessment should ideally be performed in every patient, irrespective of renal status, through specific methods to detect ischemia and myocardial dysfunction, besides routinely performing 24-h ambulatory blood pressure monitoring. In patients with advanced atherosclerosis, other arteries (aorta, carotid, renal) should be evaluated as well. Intensive treatment of arterial hypertension, and use of cardioprotective drugs, correction of the associated dyslipidemia and anemia, and use of antiplatelet agents can reduce the elevated cardiovascular mortality in patients with DN.


Assuntos
Humanos , Albuminúria/complicações , Doenças Cardiovasculares/etiologia , Nefropatias Diabéticas/complicações , Albuminúria/diagnóstico , Aterosclerose/diagnóstico , Aterosclerose/etiologia , Doenças Cardiovasculares/diagnóstico , Doenças Cardiovasculares/terapia , Diabetes Mellitus Tipo 1/urina , /urina , Nefropatias Diabéticas/diagnóstico , Nefropatias Diabéticas/terapia , Fatores de Risco
3.
Yonsei Medical Journal ; : 532-538, 2005.
Artigo em Inglês | WPRIM | ID: wpr-21527

RESUMO

Of two major forms (myo- and chiro-inositol) of inositols, only chiro-inositol enhances the activity of proteins involved in intracellular glucose metabolism. This study aims to determine the urinary myo-/chiro-inositol ratio in type 1 and type 2 diabetes patients and compare its ratio with the normal control group. The 24-hour urinary myo- and chiro-inositols in 71 Korean diabetes patients and 39 control subjects have been quantified using high-performance liquid chromatography, and their ratios have been evaluated as indices of insulin resistance. The level of 24-hour urinary myo-inositol was significantly higher in both type 1 and type 2 diabetes than with the control group, whereas the urinary chiro-inositol in type 1 or type 2 diabetes was lower than that in normal subjects. The myo-/chiro-inositol ratio in diabetes patients was higher than that in the control group. Twenty four-hour urinary myo-/ chiro-inositol ratios were significantly elevated in type 1 and type 2 diabetes patients compared to the control group, suggesting that a high ratio of urinary myo-/chiro- inositol in type 2 diabetes patients might be used for an index of insulin resistance.


Assuntos
Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Diabetes Mellitus Tipo 1/urina , Diabetes Mellitus Tipo 2/urina , Inositol/urina , Resistência à Insulina
4.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 45(3): 271-277, jun. 2001. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-285587

RESUMO

O objetivo deste trabalho é estudar o descenso pressórico durante o período do sono em pacientes normotensos com diabetes tipo 1 , estratificados em função da microalbuminúria. Submeteram-se 37 pacientes, com idade de 26,5 +/- 6,7 anos e duração da doença de 8 anos (1-34), à determinação da taxa de excreção urinária de albumina (EUA) por radioimunoensaio e à monitorização ambulatorial da pressão arterial (MAPA). A microalbuminúria foi definida como EUA >/= 20 e< 200ng/min em pelo menos duas de três amostras de urina noturna. Considerou-se "não-dipper" sistólico ou diastólico, como o descenso pressórico durante o sono < 10 por cento dos respectivos valores de vigília. Encontramos 9 pacientes microalbuminúricos. A frequência de "não-dipper" sistólico foi de 89 por cento nos micro e de 78 por cento nos normoalbuminúricos (8/9 VS, 22/28; p=0,656) e de "não-dipper" diastólico de 55 por cento e de 18 por cento, respectivamente (5/9 VS, 5/28; p= 0,041). O grupo "não-dipper" diastólico tinha maior duração da doença (10,5 (2-18) VS. 7 (1-34 anos); p= 0,043), maior EUA (20,6 (2,2-82,4) VS, 6,2 (2, 1-63,7ng/min); p= 0,04) e concomitante ausência do descenso sistólico. No modelo de regressão múltipla apenas a microalbuminúria manteve-se correlacionada com a ausência do descenso diastólico (p= 0,036; R= 0,236), Concluímos que o comprometimento do descenso sistólico em pacientes diabéticos tipo 1 normotensos é o mais frequente e a ausência do descenso diastólico está associada principalmente com a microalbuminúria.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Albuminúria/fisiopatologia , Diabetes Mellitus Tipo 1/urina , Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial/métodos , Polissonografia , Sono/fisiologia , Frequência Cardíaca/fisiologia , Pressão Arterial/fisiologia
6.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 44(3): 215-9, jun. 2000. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-264414

RESUMO

Vários esquemas terapêuticos, geralmente com base na determinação da glicemia capilar, têm sido utilizados para melhorar o controle do diabetes mellitus do tipo 1 (DM1). Em vista da dificuldade de obtenção de múltiplas amostras sangüíneas diárias, pelo stress da punção e/ou pelo alto custo da determinação glicêmica, freqüentemente utilizamos a glicosúria como um parâmetro da glicemia. Em 1990 criamos um ambulatório específico para os diabéticos em nosso serviço e, desde 1992, com a doação de tiras para determinação domiciliar de glicemia, glicosúria e cetonúria aos pacientes carentes, passamos a cobrar o controle domiciliar. O objetivo do presente trabalho foi avaliar a influência da realização de controles domiciliares rotineiros no número de internações dos pacientes portadores de DM1. Analisamos os números: de pacientes acompanhados (P), de internações (I), de tiras distribuídas anualmente (U= glicosúria/cetonúria, S= glicemia) e a relação I/P. Observamos que apesar do aumento progressivo do número de pacientes acompanhados, houve queda das internações acompanhando o aumento progressivo do material fornecido para controle domiciliar, chegando a ser 6 a 8 vezes menor que as observadas em 1989. Houve correlação inversa entre o número de tiras urinárias fornecidas (U/P) e a porcentagem de internações (r= -0,83, p< 0,05). Concluímos que um grupo estruturado para tratamento de DM1 permitiu um melhor controle da doença com diminuição das internações e que apesar de pouco valorizada pela literatura, a determinação de glicosúria é importante no tratamento do DM1 na faixa etária pediátrica.


Assuntos
Humanos , Criança , Diabetes Mellitus Tipo 1/prevenção & controle , Pacientes Internados , Automonitorização da Glicemia/métodos , Corpos Cetônicos/metabolismo , Corpos Cetônicos/urina , Diabetes Mellitus Tipo 1/urina , Glicosúria/metabolismo , Glicosúria/urina , Fitas Reagentes
7.
Medicina (B.Aires) ; 60(2): 195-201, 2000. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-262211

RESUMO

Forty-nine normoalbuminuric diabetic patients were studied: 22 males and 27 females, in whom urinary heparan sulphate (HS), albuminuria, creatininemia, creatininuria, creatinine clearance, HbA1c and arterial pressure (AP) were determined. Two groups were discerned: group 1, Type 1 DM, diabetic cases (n = 16); and group 2, Type 2 DM diabetic cases (n = 33). Patients were compared with 24 healthy controls: 12 men and 12 women, who showed a mean value + SD of 0.36 + 0.18 mg/24 h HS with significant differences between males and females (0.43 + 0.15 versus 0.28 + 0.17, respectively; p = 0.02). The total population of diabetic cases rendered a mean of 0.68 + 0.44 and comparison with controls proved highly significant (p < 0.001). Globally, male patients had a mean of 0.82 + 0.48 and females 0.54 + 0.35, with p < 0.02. Group 1 and 2 values of HS were not significantly different. HS levels falled to correlate either with age, body mass index (BM), time since onset of diabetes, albuminuria, creatininemia, creatininuria, creatinine clearance, HbA1c or arterial hypertension. To conclude: both normal and diabetic males eliminate a greater quantity of HS than females. Normoalbuminuric diabetic patients of both types eliminate a greater quantity of HS regardiess of arterial pressure and time since onset of diabetes.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Adolescente , Pessoa de Meia-Idade , Diabetes Mellitus Tipo 1/urina , Heparitina Sulfato/urina , Pressão Sanguínea , Estudos de Casos e Controles , Diabetes Mellitus Tipo 1/metabolismo , Fatores Sexuais
8.
Artigo em Inglês | IMSEAR | ID: sea-94537

RESUMO

Diabetic nephropathy is a life threatening microvascular complication of diabetes characterized by presence of proteinuria and progressive impairment of renal function. This study was carried out on 25 patients of diabetes mellitus and 25 healthy individuals who served as controls. All the persons were asked to perform certain programmed amount of exercise and protein excretion rates were measured in urine collected over following three periods: just before exercise, just after exercise and one hour post exercise. It was observed that basal urinary protein excretion rate as well as exercise induced urinary protein levels were significantly higher in diabetics than in control (p < 0.001). Values were significantly higher in uncontrolled diabetes as compared to those with good metabolic control. Urinary protein values were also related to the duration of diabetes. Higher values were observed in patients having diabetes of more than 5 years as compared to those with less than 5 years duration. This test is good and easy to perform for early detection and management of diabetic nephropathy which is essential to reduce long term morbidity and mortality in diabetics.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Diabetes Mellitus Tipo 1/urina , Diabetes Mellitus Tipo 2/urina , Nefropatias Diabéticas/diagnóstico , Teste de Esforço , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Proteinúria/etiologia
9.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 41(2): 67-70, jun. 1997. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-209291

RESUMO

Com o objetivo de analisar a variabilidade da taxa de excreçäo de albumina urinária (EAU), estudamos 150 amostras de urina, coletadas em período noturno, de 50 pacientes com diabetes insulino-dependente (DMID) (28 do sexo feminino), com idades entre 12 e 38 anos (média de 21,9+7 e duraçäo do diabetes mellitus de 0,4 a 31 anos (média de 6,8+5,8), atendidos no Hospital Universitário Pedro Ernesto, Universidade do Estado do Rio de Janeiro. A taxa de EAU foi determinada por radioimunoensaio, sendo considerados microalbuminúricos os pacientes que apresentaram taxa de EAU > 20 e < 200 mug/min em duas de tres coletas. Observamos um coeficiente de variaçäo médio (CVm) da taxa de EAU de 49,3 por cento e do volume urinário total de 41,1 por cento. O coeficiente de variaçäo intra-individual (CV) da taxa de EUA näo foi associado à faixa de idade, duraçäo do diabetes ou índice de massa corporal (IMC), glicemia de jejum e hemoglobina glicada, näo sendo também correlacionado a estas variáveis na análise de regressäo múltipla de stepwise. Näo observamos diferença no CV entre normo e microalbuminúricos. A estratificaçäo do grupo normoalbuminúrico em dois subgrupos: normoalbuminúricos (n=37) e intermitentes (pelo menos uma amostra de taxa de EAU > 20 mug/min) (n=7), mostrou que o grupo intermitente foi o que apresentou maior CV significativamente diferente do grupo microalbuminúrico (p=0,006) e normoalbuminúrico (p=0,04), näo havendo diferença entre normo e microalbuminúrico. Concluímos que o CV da taxa de EAU näo foi associado a nenhuma das variáveis clínicas e laboratoriais analisadas e que, possivelmente, condiçöes biológicas ainda näo determinadas sejam responsáveis pela variaçäo observada no presente estudo.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Adulto , Albuminas/metabolismo , Albuminúria , Diabetes Mellitus Tipo 1/urina , Diabetes Mellitus Tipo 1/metabolismo
10.
Braz. j. med. biol. res ; 29(12): 1603-10, Dec. 1996. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-188441

RESUMO

It is not clear if exercise could be useful to identify diabetic patients at risk for the development of nephropathy. We evaluated the responses of blood pressure (BP) and urinary albumin (Alb) and retinol-binding protein (RBP) excretion to standardized sub-maximal exercise in 17 normoalbuminuric normotensive children with IDDM and 17 matched normal subjects. RBP was used as an index of tubular function. Standardization of exercise load was based on heart rate (HR) which was maintained at 70 per cent of the maximum calculated to age. A step exercise test lasted for 35 min; baseline BP and HR were taken at midtime and during cooling down. Pre- and postexercise urines were obtained for Alb, RBP and creatinine determinations. Both groups showed a significantly increased systolic BP at the midpoint but the percent variations were not different. HR responses did not differ and demonstrated the exercise effectiveness. Great variability in Alb excretion was observed within the normal range for both groups. The baseline Alb/creatinine ratio was not significantly different between normal and diabetic subjects, but became different following exercise (6.6 ñ 4.1 vs 17.7 ñ 18.7 mg/g, P<0.05). While this ratio decreased in the control group (14.8 ñ 11.1 to 6.6 ñ 4.1 mg/g, P<0.02), it increased (9.0 ñ 7.1 to 17.7 ñ 18.7 mg/g, P = 0.05) in diabetic patients. Percent variations in the two groups occurred in opposite directions and were significantly different. RBP/creatinine followed the same pattern within each group; normals showed a tendency to a decrease (0.058 ñ 0.064 to 0.030 ñ 0.039 mug/g, P = 0.05) and diabetic patients to an increase (0.116 ñ 0.125 to 0.247 ñ 0.247 mug/g, P = 0.06). We conclude that there was a variable proteinuric response to exercise among diabetic subjects with normal renal function as evaluated by albumin excretion. A subset of IDDM patients responded abnormally to the exercise stress, increasing albumin excretion to levels compatible with microalbuminuria. Whether this heterogeneity reflects individual risk for diabetic renal disease requires further investigation.


Assuntos
Criança , Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Albuminúria , Diabetes Mellitus Tipo 1/urina , Exercício Físico
11.
Acta bioquím. clín. latinoam ; 30(1): 19-29, mar. 1996. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-177462

RESUMO

Se ha utilizado la técnica de muestreo de la fase vapor en equilibrio con matrices líquidas (Static Headspace Analysis, Static HSA) para el estudio de orinas provenientes de niños normales y de pacientes diabéticos. El análisis de los componentes volátiles extraídos a 80 ñ 2º C se efectuó por cromatografía gaseosa empleando una columna rellena con "Porapak Q". Se demuestra que la expresión gráfica de los resultados mediante "perfiles cromatográficos", constituye una forma rápida de caracterizar y diferenciar individuos normales y diabéticos. Se destacan las ventajas de aplicación de esta técnica para contribuir al diagnóstico de algunas patologías matabólicas


Assuntos
Humanos , Criança , Adolescente , Acetona/urina , Técnicas de Laboratório Clínico , Cromatografia Gasosa/métodos , Corpos Cetônicos/urina , Diabetes Mellitus Tipo 1/diagnóstico , Diabetes Mellitus/diagnóstico , Cromatografia Gasosa/estatística & dados numéricos , Cromatografia Gasosa/instrumentação , Diabetes Mellitus Tipo 1/urina , Diabetes Mellitus/urina
12.
Rev. invest. clín ; 48(1): 19-25, ene.-feb. 1996. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-180634

RESUMO

El objetivo del presente estudio fue investigar la frecuencia de microalbuminuria y su correlación con variables antropométricas y metabólicas que se asocian a riesgo cardiovascular en un grupo de niños y adolescentes diabéticas. Material y métodos. Se estudiaron 160 niños y adolescentes diabéticos insulinodependientes de nuestra consulta externo de endocrinología pediátrica, 73 del sexo masculino y 87 del femenino, con edad media de 13 ñ 4 años. Se les realizó una historia clínica y se tomaron deterinaciones de glucemia, hemoglobina glucosilada y perfil de lípidos. Se obtuvo una muestra de orina para determinación de microalbuminuria, por el método de inmunonefelometría de rayo láser. Se investigó la asociación de la microalbuminuria y en 5 (3 por ciento) se encontró proteinuria clínica. La prevalencia de microalbuminuria y proteinuria clínica fue más alta en pacientes con relativamente pocos años de duración de la diabetes, sugieren un panorama poco halagador. Debe insistirse en mejorar la atención integral del paciente del paciente diabético y diseñar estrategias para prevenir o retrasar el desarollo de complicaciones tardías en nuestro medio


Assuntos
Criança , Adolescente , Humanos , Masculino , Feminino , Albuminúria/diagnóstico , Colesterol/sangue , Diabetes Mellitus Tipo 1/sangue , Diabetes Mellitus Tipo 1/complicações , Diabetes Mellitus Tipo 1/fisiopatologia , Diabetes Mellitus Tipo 1/urina , Lipoproteínas HDL/análise , Nefropatias Diabéticas/fisiopatologia , Nefropatias Diabéticas/urina , Fatores de Risco , Triglicerídeos/sangue
13.
Rev. méd. domin ; 55(1): 20-3, ene.-mar. 1994. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-170153

RESUMO

Se realizó un estudio clínico prospectivo para la detección de proteinuria en los pacientes diabéticos que fueron hospitalizados durante el período mayo-diciembre 1992, en el Hospital "Dr. Salvador B. Gautier", Santo Domingo. El universo fue de 179 pacientes de los cuales 100 no presentaron albúminuria. A estos se le realizó pruebas para microalbúminuria de los cuales 34//resultaron positivas, correspondiéndole 91.17//a diabéticos tipo II y 8.82//a tipo I. El 63.13//de los pacientes diabéticos hospitalizados se encontraban en alguna fase de nefropatía diabética. El grupo de edades que prevaleció eran los que tenían 50 años o más. De estos el 30.77//eran hipertensos, solo el 14.70//tenían control metabólico. El 58.82//eran diabéticos con más de 10 años de evolución. Diabéticos, microalbu-minuria, negrología, endocrinología, nefropatía


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Diabetes Mellitus Tipo 1/urina , Albuminúria/urina , Nefropatias , Estudos Prospectivos
14.
Manantial ; 27(106): 16-9, sept. 1993. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-148114

RESUMO

Se investigó la excreción de albúmina urinaria (EAU) en 125 diabéticos Tipo I y su relación con la retinopatía diabética. Para la determinación de la EAU (método radioinmunológico) se utilizó orina de 24 horas durante 3 días consecutivos; el valor medio expresa la EAU. El tiempo de evolución de la diabetes fue de 13.3 ñ 10.4 años. Los pacientes fueron divididos en 3 grupos: A-sin retinopatía (n=44); B-con retinopatía no proliferativa (n=56), y C-con retinopatía proliferativa (n=25). Se consideró como normoalbuminúricos aquellos con EAU hasta 25 mg/l, y como microalbuminúricos los que tenían EAU entre 25 y 300 mg/l. La duración de la diabetes fue significativamente mayor (p<0.001) en los diabéticos con retinopatía, Independiente de su severidad. Los niveles de glicemia en ayunas, HbA1 y EAU fueron significativamente mayores en los portadores de retinopatía. Nuestros resultados nos permiten concluir que la retinopatía diabética se asocia a niveles elevados de EAU, más evidente en la forma proliferativa. también se asocia a una mayor duración de la diábetes, a la presencia de hipertensión arterial sistólica y al mal control metabólico


Assuntos
Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Albuminas/uso terapêutico , Albuminúria , Diabetes Mellitus Tipo 1/complicações , Diabetes Mellitus Tipo 1/urina , Retinopatia Diabética/diagnóstico , Retinopatia Diabética/prevenção & controle , Retinopatia Diabética/urina
15.
Rev. cuba. endocrinol ; 2(1): 44-53, ene.-jun. 1991. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-100456

RESUMO

Se determinó la excreción urinaria de albúmina (EUA) en 315 diabéticos (174 tipo I y 141 tipo II) sin proteinuria detectable por el método del ácido sulfosalicílico y sin ninguna condición capaz por sí misma de producir albuminuria. Se empleó un método radioinmunológico de alta sensibilidad y especificidad desarrollado en nuestro laboratorio para la detección de microalbuminuria (EUA). El límite máximo de EUA fue de 25 mg/L. La EUA superior a esa cifra en nuestra serie fue de 37 % (62 % en los dibéticos tipo I y 38 % en los de tipo II). Los pacientes con EUA mayor de 25 mg/L, tanto del tipo I como del II tenían tiempos de evolución de la diabetes significativamente mayores, al compararlos con los que tenían una EUA normal. Nuestros resultados demuestran la importancia del estudio de la EUA en el diagnóstico precoz de alteraciones renales subclínicas. Comprobamos una asociación significativa entre los niveles elevados de EUA (mayor de 25 mg/L y la presencia de retinopatía diabética e hipertensión arterial, lo cual confiere a la prueba un posible valor predictivo para el desarrollo y progresión de estas complicaciones


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Albuminúria , Doenças Cardiovasculares , Diabetes Mellitus Tipo 1/urina , Diabetes Mellitus Tipo 2/urina
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